Loucuras de Arte Radical

 Lembro como se fosse hoje.

 Uma Tarde de Verão, em plena cidade, estava tudo tão calmo, já eu, estava me divertindo, com a minha linda bicicleta, que eu tinha acabado de ganha da minha mãe, por ter feito meus 16 anos de idade, mais tava tudo tão bom, tão perfeito, tão cheio de alegria, até minha mãe me chamar.

 

 Com uma voz tão de preocupada, minha mãe gritava meu nome:

 - Maicon!!!

 - Oooo Maicooon!!!

 

 Fui atender o chamado dela, e ao chegar lar, eu vir meu pai colocando muitas bagagem no carro, com muita pressa, minha mãe quando me viu me deu um abraço e beijo minha testa, e me perguntou:

 - Você está bem filho?

​

 Ela não me perguntou mais nada, me empurrou para dentro do carro, entrarão, então meu pai ligou o carro e começou a dar marcha ré, olhei os olhos dele e vir muita preocupação, mais ao mesmo tempo percebe que não era por minha causa, então comecei a perguntar:

 - Mãe, vamos pra onde?

 - Mãe, o que esta acontecendo?

 

 Ela não respondia, então continuei perguntando e irritantemente sem parar, meu pai olhou pra minha mãe e começaram a discutir, então meu pai resolveu me conta, quando ele ia me conta o carro bateu em outro.

 Ai meu Deus...

 Nosso Carro quebro, o homem do outro carro tentou ajuda, fique observando, o por quer o homem não ficou nem um pouco furioso, o homem tentou ajudara conserta o carro, mais o carro não teve jeito, então o homem perguntou:

 -Pra onde vocês vai?

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 Então minha mãe respondeu:

 - Pra lugar nem um.

​

 Meu pai olho para minha mãe, com uma leitura facial de quem não estava entendendo nada,então meu pai respondeu ao homem:

 -Vamos ateé...

 

 Antes que meu pai acabasse de responder, minha mãe pego no braço dele apertando, puxo para longe, como se fosse eu quando apronto na frente de outras pessoas e ela me puxa para um canto da casa para me corrige, então ela perguntou sussurrando ao meu pai:

 -Você tá louco?

 -Nem conhecemos o homem!

​

 Então meu pai respondeu:

 - Não!!!

 - Acho que  quem tá louca é você...

 - você quer que nos morremos qui?

​

 Quando eu ouvir isso minhas lágrimas rolou no meu rosto, minha mãe olho nos meus olhos e me abraço, então meu pai respondeu para onde nos estava indo.